No dia 17/08, foi realizado mais um encontro dando continuidade ao I Seminário Regional Pedagógico: Diagnosticando a Reeducação das Relações Etnicorraciais. Desta vez ocorreu no. Liceu de Humanidades de Campos, na cidade de Campos dos Goitacases. Participaram desse evento a responsável pelo Comitê Etnicorracial da SEEDUC, Selma Maria da Silva; os diretores: Administrativo e Pedagógico da Regional Norte Fluminense, José Alexandre Marom e Maria Lídia de Santana; a membro do Comitê, Regina Leite, a diretora do Liceu de Humanidades de Campos, Celina Mateus Barbosa.
O Evento contou com a participação das palestrantes: Carmem Eugênia Sampaio de Lemos Gomes, especialista em História da África e Sylvia Márcia Paes, especialista em Geografia Humana, possibilitando interatividade com troca de experiências entre professores, diretores, alunos, representantes de comunidades, membros dos Comitês das Metropolitanas II, III, e V de instituições culturais.
Algumas escolas também se fizeram presentes nesse evento. A exemplo, o Colégio Estadual Ercília Muylaert de Menezes que exibiu uma coreografia ressaltando a influência (dança) do africano na nossa cultura e também a participação do grupo musical que brilhantemente executou a música “Todo dia era dia de Índio” numa perspectiva de levar a todos envolvidos, à reflexão sobre a importância dos povos indígenas na construção da identidade cultural brasileira. Vale ressaltar a voz da aluna Ana Carolina Gomes da Silva, vocalista do grupo que vislumbrou a todos os presentes, com uma bela interpretação, levando a platéia a aplaudi-la de pé.
O seminário também contou com a participação de Dona Noinha, uma senhora afrodescendente, que falou, cantou e dançou ao som do atabaque.
O Evento contou com a participação das palestrantes: Carmem Eugênia Sampaio de Lemos Gomes, especialista em História da África e Sylvia Márcia Paes, especialista em Geografia Humana, possibilitando interatividade com troca de experiências entre professores, diretores, alunos, representantes de comunidades, membros dos Comitês das Metropolitanas II, III, e V de instituições culturais.
Algumas escolas também se fizeram presentes nesse evento. A exemplo, o Colégio Estadual Ercília Muylaert de Menezes que exibiu uma coreografia ressaltando a influência (dança) do africano na nossa cultura e também a participação do grupo musical que brilhantemente executou a música “Todo dia era dia de Índio” numa perspectiva de levar a todos envolvidos, à reflexão sobre a importância dos povos indígenas na construção da identidade cultural brasileira. Vale ressaltar a voz da aluna Ana Carolina Gomes da Silva, vocalista do grupo que vislumbrou a todos os presentes, com uma bela interpretação, levando a platéia a aplaudi-la de pé.
O seminário também contou com a participação de Dona Noinha, uma senhora afrodescendente, que falou, cantou e dançou ao som do atabaque.
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